quarta-feira, 29 de junho de 2011

PR.FERREIRINHA NO CULTO DA RESTAURAÇÃO EM NATAL - RN


FOI NESTA QUARTA-FEIRA (29\06) O 6º CULTO DA RESTAURAÇÃO DE ANO 2011, MUITAS ALMAS ACEITARAM A JESUS COMO SEU SALVADOR, VIDAS LIBERTAS E VÁRIOS BATISMO COM ESPÍRITO SANTO, DURANTE O CULTO DA NOITE DEUS NOS DEU UM MENSAGEM DO CÉU (SAI DA CASA DE LABÃO), O CANTOR GERSINHO MARCOU PRESENÇA, JÁ O GRUPO JEOVÁ NISSE GLORIFICOU A DEUS PELA VIAGEM ATÉ BELÉM-PA, SÓ MESMO DEUS NA NOSSA VIDA.

terça-feira, 28 de junho de 2011

PERNAMBUCO EM DESTAQUE:CD ´Trajetória de um Fiel´ na televisão

Apresentador Carlos Massa elogia, ao vivo, o trabalho de Eliã Oliveira
No último final de semana a cantora Eliã Oliveira da gravadora Patmos Music esteve presente no templo sede da Assembleia de Deus em Curitiba (PR). Presidida pelo pastor Wagner Gaby, o evento foi realizado para comemorar o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.
Durante a programação também foi realizado o lançamento do novo trabalho de Eliã, o CD Trajetória de um Fiel. Madalena Pimentel, gerente da Loja CPAD em Curitiba (PR), vibrou com a participação da cantora. “Foi muito bom! Ela encantou a todos, adorando ao Senhor. Ela prega cantando”, lembra Madalena.
O deputado federal Fernando Francischini, que é membro da igreja, também marcou presença acompanhado do apresentador do Programa do Ratinho, Carlos Massa. No dia 20 de junho, o apresentador mostrou o CD Trajetória de um Fiel ao vivo e ainda falou sobre a cantora Eliã Oliveira,o trabalho da Assembleia de Deus no Brasil e parabenizou a denominação pela comemoração do Centenário. No programa, o jornalista esportivo Jorge Kajuru, também atestou a importância da igreja no Brasil.

“Deus é Fiel! Verdadeiramente Ele trabalha para aqueles que Nele esperam”, comemora Geziel Damasceno, gerente da gravadora.
Com quase 30 anos de carreira, vigésimo trabalho fonográfico gravado e dois discos de ouro, Eliã conta que a escolha do repertório para esse CD durou pouco mais de um ano. Produzido por Kleyton Martins Trajetória de um Fiel inclui 10 canções (sendo seis assinadas pela cantora) no melhor do gênero pentecostal.
Uma das características marcantes dos hinos é o conteúdo das letras. “É como se mergulhássemos dentro da Bíblia, na história daqueles que inspiram nossas vidas”, declara Geziel entusiasmado. Não é diferente, com a faixa 2, que dá título ao CD. Segundo Eliã, é impossível não se identificar com a letra que conta a história de José, o que ele viveu e como foi exaltado como é a vida cristã ‘com lutas, mas certos da vitória’.


Por Gláucia Montes

Assessoria de Imprensa / CPAD

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Fieis lotam Mangueirão na abertura do Centenário da Assembleia de Deus

Pastor José Wellington Bezerra da Costa participa do evento
Cerca de 60 mil pessoas lotaram o Estádio Olímpico do Mangueirão na noite de ontem (16), durante a abertura da programação oficial do Centenário da Assembleia de Deus, que se estende até o próximo sábado (18). A multidão acompanhou pregações e louvores de conferencistas e cantores nacionais e internacionais. A preletora da noite foi a missionária Helena Raquel.
O evento teve ainda a participação do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), que deu uma palavra ao público que lotava o Estádio do Mangueirão, enfatizando a importância de "a igreja não deixar de lado os ensinamentos deixados pelos missionários", destacou o líder.
O ápice do evento foi a apresentação do grupo paraense Celebrai, que interpretou um dos hinos do Centenário, "Avante Vai!". Houve ainda queima de fogos e apresentação de uma coreografia que simulou a chegada dos pioneiros, Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém, no ano de 1910.

Dona Hulda Vasconcellos, que é filha de um dos pastores pioneiros da Igreja em Belém, Alcebiades Pereira Vasconcelos, estava emocionada com a festa: “Foi tudo muito lindo. O momento do louvor com a coreografia e os fogos foi de arrepiar. Estou muito feliz em participar desse momento histórico para a Igreja e para Belém”.

Os familiares de Gunnar Vingren e Daniel Berg e caravanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e do interior do Pará marcaram presença no local, além de autoridades como o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho e o deputado estadual Raimundo Santos.
O presidente da Assembleia de Deus em Belém, pastor Samuel Câmara, disse que o momento reflete a força do povo e a gratidão a Deus por um século de vida da Igreja, que começou com dois homens em Belém e se expandiu por mais 176 países, alcançando milhões de pessoas em todo o mundo.

Centenário é destaque no Jornal Nacional


A festividade foi destaque na noite desta quinta-feira no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. A reportagem mostrou as milhares de pessoas que estão na capital paraense para a comemoração do Centenário da AD. No sábado (18), a Igreja Assembleia de Deus completará 100 anos de existência e foi em Belém que ela surgiu.
A reportagem mostrou ainda um pouco da história da maior denominação evangélica do país, que hoje tem mais de 110 mil templos e trabalhos de evangelização e de ação social em todo o Brasil e também em diversos países do mundo.


VEJA REPORTAGEM DA REDE GLOBO AQUI

Frente Parlamentar Evangélica apoia juiz que anulou união gay

Jeronymo Villas Boas é pastor da Assembleia de Deus
A Frente Parlamentar Evangélica na Câmara dos Deputados formalizou nesta quarta-feira apoio à decisão do juiz Jeronymo Villas Boas, da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, que anulou, no início da semana, a união estável do casal Liorcino Mendes e Odílio Torres, e ampliou a proibição de reconhecimento de uniões homoafetivas em todo o Estado de Goiás.

A decisão do magistrado vai contra o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que, no início de maio, havia decidido, por unanimidade, reconhecer união estável entre pessoas do mesmo sexo e estender a parceiros homossexuais direitos hoje previstos a casais heterossexuais.

Na ocasião, o Plenário da Suprema Corte não delimitou a abrangência da decisão e tampouco atestou, por exemplo, autorização a casamentos civis entre gays ou o direito de registro de ambos os parceiros no documento de adoção de uma criança. Com a futura publicação do acórdão do julgamento, os cartórios não deverão se recusar, por exemplo, a registrar um contrato de união estável homoafetiva, sob pena de serem acionados judicialmente.

Presente em um ato nesta quarta na Câmara dos Deputados em prol de sua decisão de anular a união civil, o juiz Jeronymo Villas Boas disse ser pastor evangélico e afirmou não promover discriminação. "Sou pastor da Assembleia de Deus Madureira e não nego minha fé. Não estou discriminando ninguém. A nossa legislação ainda não permite casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa relação de fato ainda não foi admitida. Eu, como indivíduo, tenho o direito de exercer minha fé. A decisão não interfere nos meus atos", afirmou.


Fonte: Terra

sábado, 18 de junho de 2011

PR. FERREIRINHA MINISTRANDO NO OIAPOQUE-AP CELEBRAÇÃO DO CENTENARIO DA IGREJA NO BRASIL

PR.FERREIRINHA E PR. ELIEL


PR. FERREIRINHA
NA BR 156 OIAPOQUE-AP

TEMPLO CENTRAL EM OIAPOQUE-AP
DEUS NOS FEZ VOLTA AO OIAPOQUE-AP, ONDE O PASTOR ELIEL PRESIDENTE DA IGREJA NOS RECEBEU COM MUITO CARINHO, FORAM DIAS DE MUITAS BÊNÇÃO DE DEUS PARA NOSSA VIDA, NA OCASIÃO O PR. ELIEL ESTEVE CELEBRANDO MAIS UM ANO DE VIDA O TEMPLO FICOU LOTADO, ESTEVE REPRESENTANDO O PR. LUCIFRACES(PRESIDENTE DA CONVENÇÃO AMAPAENSE) O PR. SILAS QUE VEIO ACOMPANHADO DE UMA BONITA CARAVANA, JÁ A DIREÇÃO DO EVENTO FICOU POR CONTA DO PR. JÚNIOR, E NO LOUVOR ESTIVERAM CONTRIBUINDO OS CANTORES E ORGÃOS LOCAL.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Vinde a Belém e celebremos! Nós somos a Geração do Centenário!



Na madrugada fria de 1º Janeiro de 1901, a jovem Agnes Ozman recebeu o batismo no Espírito Santo numa pequena escola bíblica em Topeka (Kansas, EUA), experimentando uma efusiva manifestação do dom de línguas, tonando-se a primeira pentecostal do Século XX. Na madrugada quente do dia 8 de junho de 1911, em Belém do Pará, a irmã Celina de Albuquerque teve a mesma experiência, tornando-se a primeira crente a receber “a promessa do Pai” nas plagas amazônicas.
O que esses dois eventos têm em comum é que fazem parte do mesmo movimento espiritual que considera o falar em línguas estranhas como a “evidência bíblica” do batismo no Espírito Santo. O movimento pentecostal, como ficou conhecido, eclodiu em todo o mundo e mudou para sempre a face do cristianismo.
O primeiro evento foi o estopim do moderno movimento pentecostal mundial, pois a partir dali a chama do Espírito se espalhou para muitas cidades e países. O segundo foi o estopim do movimento pentecostal brasileiro, com o início da Assembleia de Deus no Brasil.
O movimento pentecostal mundial está celebrando o seu Centenário, assim como a Assembleia de Deus em Belém. O mundo tem muito a agradecer pela generosa ação do Espírito Santo em regenerar milhões de vidas para experimentarem uma viva esperança em Cristo Jesus. O Brasil, especialmente, tem muito a agradecer pela ação do Espírito através da obra empreendida pela Assembleia de Deus, pois desde o seu início, milhões de brasileiros experimentaram uma mudança radical de vida e também receberam o glorioso poder pentecostal. Glória a Deus!
O movimento pentecostal não chamou a atenção do mundo até 1906, quando um jovem negro chamado William J. Seymour liderou as reuniões do avivamento na Rua Azuza, no centro de Los Angeles. Seymour era filho de ex-escravos, pobre, cego de um olho, sem muita instrução, liderando uma igreja multicultural num país socialmente rachado pela segregação racial. Foi nesse contexto que o Espírito Santo quebrou todas as barreiras e tornou essa obra a face mais visível do pentecostalismo Norte-americano, espalhando sua influência pelo mundo todo.
No Brasil, dois missionários suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, sem sustento financeiro, sem falarem bem a língua pátria, debaixo da cerrada oposição de outros grupos religiosos, mas revestidos do poder de Deus, começaram uma obra portentosa que se espalhou por todos os rincões desse imenso País.
A Assembleia de Deus em Belém tornou-se a Igreja-mãe de todas as outras Assembleias de Deus no Brasil, como uma mãe generosa que cuida de seus filhinhos e os abençoa com o melhor de seus cuidados e posses. Assim, à medida que a obra avançava, a Igreja em Belém enviava mais missionários, comprava terrenos para construir templos noutras cidades, mantinha financeiramente os novos pastores, enviava literatura gratuitamente, servia a todos com amor. Como uma mãe, jamais cobrou de volta qualquer recompensa, exceto o amor da retribuição justa que toda mãe merece e deseja receber de filhos agradecidos.
Agora que chegamos ao Centenário, a Igreja-mãe está reunindo seus filhinhos queridos, todas as igrejas que foram geradas no seu “útero espiritual”, para presenteá-los com a ambientação festiva e celestial de um novo Pentecoste. A Geração do Centenário precisa se habilitar na presença do Senhor Jesus para se tornar o ponto de partida para o que entendemos ser o último derramamento do Espírito Santo no mundo.
Precisamos estar no mesmo “Cenáculo”, na mesma disposição de ânimo, em comunhão no Espírito, esperando esse cumprimento cabal da “promessa do Pai”, segundo foi profetizado por Joel: “E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões; até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias” (Jl 2.28,29).
A Igreja-mãe, assim “como a galinha ajunta seus pintinhos debaixo das asas”, gostaria também de ajuntar consigo todas as Igrejas-filhas, para juntos celebrarmos esse grande momento da nossa história, o nosso Centenário. Infelizmente, tal como Jesus falou de Jerusalém, esta “mãezona” tem sentido a tristeza de ter de dizer para alguns de seus filhos que teimam em andar desgarrados: “Mas vós não o quisestes” (Mt 23.37).
Temos, porém, a alegria de receber todas as “filhas” pentecostais queridas que estão conosco nessa luta, que certamente podem dizer como os pastores: “Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer” (Lc 2.15).



Vinde a Belém e celebremos! Nós somos a Geração do Centenário!




Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém
E-mail: samuelcamara@boasnovas.tv

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Mesa Diretora da CGADB na festa da AD em Belém

Celebrações da igreja paraense têm início nesta quinta
A Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, está hoje em Belém do Pará participando das comemorações dos 100 anos da Assembleia de Deus na capital paraense, a primeira da denominação no país. As comemorações tiveram início hoje, com a inauguração de um Museu da Assembleia de Deus mantido pela igreja em Belém, e que conta com acervo literário, peças sacras, fotografias, instrumentos de trabalho e objetos pessoais de personalidades da história da AD. O prédio foi totalmente restaurado e a fachada é uma réplica da casa da irmã Celina Albuquerque, na Cidade Velha, onde aconteceram as primeiras reuniões dos fundadores da igreja, Gunnar Vingren e Daniel Berg.

Ainda na quinta-feira, acontecerá abertura oficial da Avenida do Centenário, trecho que liga a Avenida Júlio César à Avenida Augusto Montenegro. O nome da via foi mudado por uma homologação assinada em 17 de maio pelo prefeito de Belém, Duciomar Costa. Também será inaugurado o Centenário Centro de Convenções. E à noite, às 19h, será realizada a primeira grande concentração no Estádio do Mangueirão, com culto de gratidão a Deus. No culto comemorativo, a presença de todos os membros da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Nos dias 17, 18 e 19, ADs em todo o Brasil estarão celebrando o Centenário em suas regiões com grandes eventos, e a AD em Belém do Pará estará realizando a sua grande festa. Na sexta-feira, 17, às 8h, o Centenário Centro de Convenções receberá o "Impacto Pentecostal". À noite, novamente os fieis se reunirão no Estádio do Mangueirão para louvar a Deus com várias apresentações musicais.

No sábado, 18, a Carreata do Centenário pretende reunir mais de 200 mil pessoas. A concentração será a partir das 8h, na Escadinha do Cais do Porto, ao lado da Estação das Docas, região portuária da capital paraense. Antes da saída dos veículos e trio elétrico, haverá uma encenação teatral que reproduzirá o desembarque dos fundadores da Assembleia de Deus, em Belém. No Mangueirão, a partir das 19h, será realizada a última noite de cultos e shows, já que o dia 18 de junho é a data exata de aniversário de 100 anos de fundação da igreja. Para o dia 19, está programado o Batismo do Centenário, na Praia Grande, em Outeiro. São aguardadas cerca de 5 mil pessoas para serem batizadas.

Redação CPAD News

NOTA DE FALECIMENTO: Morre, aos 95 anos, pastor Francisco Pacheco

O honrado obreiro era o líder da Assembleia de Deus em Campina Grande (PB)

Faleceu hoje, dia 16 de junho, o pastor Francisco Pacheco de Brito, aos 95 anos de idade. Ele era o pastor da Igreja Assembleia de Deus em Campina Grande (PB) e presidente da Convenção das Igrejas Assembleias de Deus de Campina Grande e Estado da Paraíba.
O corpo do ministro está sendo velado no templo-central da AD em Capina Grande, na Avenida Antenor Navarro, 693, bairro Prata. O sepultamento ocorrerá neste sábado, dia 18 de junho, às 15h. Familiares, amigos e obreiros estão prestando as últimas homenagens ao pastor e as condolências para família.
O pastor Francisco Pacheco de Brito nasceu em 16 de maio de 1916 no município de São João do Cariri, filho de Inácio Jerônimo de Brito e Maria de Jesus. Ainda jovem, adotou Campina Grande como sua terra natal, onde trabalhou na construção civil. Ele sempre disse ter orgulho da cidade que viu crescer. Casou com Albertina Barbosa de Lima (já falecida), com quem constituiu uma família composta de 10 filhos, netos e bisnetos. Sua carreira ministerial começou cedo. O pastor Francisco Pacheco foi consagrado diácono em novembro de 1943 e presbítero, em outubro de 1949. Em janeiro de 1948, foi ordenado ao ministério como pastor. Já liderava a AD em Campina Grande havia algumas décadas e sempre se destacou pela seriedade e amor à obra de Deus, sendo um dos mais prezados líderes das Assembleias de Deus no Nordeste e no Brasil.

Mais informações na próxima edição do jornal Mensageiro da PAZ

REDAÇÃO CPAD NEWS

SAIBA COMO ENVIAR O RELATÓRIO DO BATISMO REALIZADO DENTRO DA PROGRAMAÇÃO DO CENTENÁRIO



ENTRE AS ATIVIDADES PROGRAMADAS PELA CGADB (VEJA AQUI A PROGRAMAÇÃO) para acontecerem durante o mês de junho está a proposta de batizarmos nas águas cem mil novos crentes. O batismo, estava previsto para acontecer, simultaneamente, na manhã do dia 12 de junho, em cada AD sede de Ministério no país.
Para o levantamento oficial do número de batizados solicitamos que cada igreja-sede envie relatório com os seguintes dados:


Nome da igreja

Indicar se é igreja sede/matriz ou congregação

Estado

Município

Bairro

Nome do pastor presidente

Quantidade de batizados

As informações devem ser enviadas pela seção Contatos do site Centenário.

Se preferir, você também pode informar o número de batizados à sua convenção regional. O representante do Centenário em sua convenção se responsabilizará em enviar ao Comitê Executivo do Centenário o número oficial de batizados.



O total de batizados será divulgado para todo país pelo site do Centenário, jornal Mensageiro da Paz, portal CPAD NEWS e pelo programa televisivo MOVIMENTO PENTECOSTAL
 
Certificado

O certificado de batismo bem como outros materiais relacionados ao Centenário pode ser adquirido na CPAD somente pelo telefone 0800-021-7373 (ligação gratuita)





 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

SESSÃO SOLENE NA CAMARA DOS DEPUTADOS EM BRASILIA PELO CENTENÁRIO DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL


A Câmara dos Deputados em sessão especial nesta terça-feira (13), às 10h, prestou homenagem as Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Brasil, por ocasião dos cem anos de fundação da denominação no Brasil que será comemorado no dia 18 de junho. A celebração do centenário das Assembleias de Deus no Brasil em sessão solene ocorreu por iniciativa dos deputados federais João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Nogueira (PTB-RS) e Paulo Freire (SP) membros das Assembleias de Deus.
A sessão especial em comemoração ao centenário das Assembleias de Deus no Brasil durou cerca de três horas e teve a presidência dos deputados federais autores do requerimento para a sessão solene deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Paulo Freire (SP) e João Campos (PSDB-GO) que representou também a Frente Parlamentar Evangélica que agrega 74 deputados federais e 4 senadores, a mesa foi composta pelo Bispo Manoel Ferreira, presidente da CONAMAD - Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira; pastor Samuel Câmara, presidente da Assembleia de Deus em Belém, considerada a igreja mãe; pastor José Welington Bezerra da Costa, presidente da CGADB – Convenção Geral das Igrejas Assembleias de Deus no Brasil; deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) representando a bancada feminina.
A solenidade contou com a participação musical da banda da Polícia Militar do Distrito Federal tocou o Hino Nacional Brasileiro na abertura da sessão solene, apresentação do Coral das Assembleias de Deus que entoou os hinos Pensamento e "História das Assembleias de Deus", de autoria de Guiomar Victor e da cantora e deputada federal Lauriete que cantou o hino “Canta Minha Alma”.
Vários deputados fizeram uso da palavra dando os seus testemunhos do trabalho relevante que a Igreja Assembleia de Deus vem prestando a sociedade brasileira, entre eles os deputados: os assembleianos João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Paulo Freire (SP), Pastor Eurico (PSB-PE), Marcos Feliciano (PSC-SP), Cantora Lauriete (PSC-ES), Fernando Francischini (PSDB-PR), Anderson Ferreira (PR-PE), Hidekazu Takayama (PSC-PR), Fátima Pelaes (PMDB-AP), Felipe (PSC-RJ), José Stedile (PSB-RS), Oziel Oliveira (PTB-BA), Heleno Silva (PRB-SE), o presbiteriano Anthony Garotinho (PR-RJ), Roberto de Lucena (PV-SP) membro da Igreja O Brasil para Cristo e vice-presidente da Frente Parlamentar da Família, Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) e o senador Magno Malta (PR-ES).
A cerimônia contou com a presença de pastores presidentes de várias cidades no Brasil, tais como: Sóstenes Apolo (Brasília), Ronaldo Fonseca (Itaguatinga), Egmar Tavares (Gama-DF), Robson Brito (Maringá), Silas Farias (Ferraz de Vasconcelos-SP), suplente do senador João Ribeiro e o pastor Wilton Gomes, de Palmeirópolis, além de vários deputados estaduais e vereadores de todos os estados brasileiros.
A presença marcante foi a de dois netos do missionário Daniel Berg, fundador das Assembleias de Deus no Brasil, Ann Sophie Schill e Peter Berg ambos oriundos de Estocolmo na Suécia.
No encerramento usaram da palavra no plenário da Câmara os pastores Bispo Manoel Ferreira, presidente da CONAMAD, José Welington Bezerra da Costa, presidente da CGADB e Samuel Câmara, presidente da AD em Belém do Pará, igreja considerada mãe por ter sido lá que a Assembleia de Deus foi fundada.
A Assembleia de Deus foi fundada no Brasil pelos jovens missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren oriundos dos Estados Unidos com apenas noventa dólares no bolso, sem falar o português, mas com muita vontade de trazer a mensagem pentecostal do evangelho de Jesus Cristo ao povo brasileiro. Os missionários aportaram no cais do porto da cidade de Belém no Pará onde na residência do casal Henrique e Celina de Albuquerque por 2 anos congregaram sob o nome de Missão de Fé Apostólica e após 7 anos fundaram a primeira congregação já com o nome de Igreja Assembleia de Deus no Brasil. Atualmente as Assembleias de Deus no Brasil tem cerca de 13 milhões de membros e esta presente em 176 países contando com cerca de 60 milhões de fiéis

Missionária Lanna Holder abre igreja gay em São Paulo

Lanna Holder e sua companheira Rossania. Créditos: Ex-hetero

Lanna Holder, pregadora que fez muito sucesso no meio pentecostal, e que se separou do esposo por causa de um romance homossexual, volta ao cenário religioso com uma proposta bombástica: Juntamente com sua companheira, a pastora Rosania Rocha, Lanna inaugurou no dia 3 de junho a Comunidade Crista Cidade de Refúgio, na cidade de São Paulo. “Somos uma igreja que ama a todos e não exclui a ninguém, que anseia ser UM LUGAR AOS ESCOLHIDOS, pela convicção de que Deus não faz acepção de pessoas”, diz o site da igreja.
“Com apenas 12 anos de idade conheci o lesbianismo. Aos 17, fui a uma boate gay e tive a minha primeira intimidade sexual com mulher. Logo depois desse acontecimento, saí de casa para morar com uma mulher 12 anos mais velha do que eu”, revelou Lanna em uma entrevista antiga ao portal ELNET. Sobre a experiência de conversão, ela acrescenta: “Foi no dia 12 de dezembro de 1995, aos meus 21 anos. Larguei todas as minhas práticas imediatamente. Pedi à minha mãe, que ligasse para a minha ex-companheira e avisasse que eu não iria mais voltar, pois havia me convertido. Milagrosamente o álcool, as drogas e o homossexualismo ficaram para trás.
Tendo alcançado fama depois de suas aparições no congresso dos Gideões Missionários da Última Hora (Camboriú) contando o testemunho de como Deus a havia livrado do lesbianismo, a missionária contraiu matrimonio e se projetou em uma carreira singular no âmbito pentecostal. Conhecida pelos admiradores pela grande capacidade de memorizar textos bíblicos, Lanna chegou a ser uma espécie de protótipo ministerial, sendo imitada em suas roupas e gestos por centenas de mulheres assembleianas, tal como acontece hoje com o pastor Marco Feliciano.

Lanna Holder: Divórcio e relação homossexual mancham a carreira da pregadora



Revista Eclesia, ed. 130


No ano de 2003 a igreja evangélica foi sacudida por um escândalo envolvendo a missionária: um caso homossexual envolvendo Lanna e Rossania, então dirigente de louvor da World Revival Church – Igreja do Avivamento Mundial, nos Estados Unidos, Presidida pelo Pr. Ouriel de Jesus, uma igreja freqüentada por brasileiros que vivem na região. Em entrevista concedida à revista Eclésia no ano em que ocorreram os acontecimentos, a pregadora comenta: “Eu fui curada por Jesus e não tenho dúvidas quanto a isso. Fico triste quando vejo gente por aí dizendo: ‘A Lanna caiu porque não era liberta de verdade’. Isso é coisa de quem não conhece a Bíblia. As Escrituras narram que vários personagens que viviam segundo os desígnios do Senhor caíram – isso é do homem. Vemos gente que saiu do adultério voltar a adulterar; alcoólatras libertos que um dia caem e tomam a beber. A pessoa que tem um passado negro como o meu está sempre sujeita e suscetível a uma queda”.
Neste tempo, Lanna ainda se referia ao homossexualismo como uma doença pecaminosa da qual ela foi vítima durante grande parte da sua vida, e se referia ao acontecimento em termos de “queda”.



CARTA DE RECOMENDAÇÃO

Volta aos púlpitos em 2010
Em 2010, a missionária ensaia um retorno aos púlpitos: “Sei que pequei. Não me orgulho disto e estou trabalhando minha restauração com Deus”, desabafa. Em um site dedicado ao seu recomeço ministerial, a pregadora começou a produzir e comercializar novos DVDs com mensagens, e prometeu lançar sua autobiografia com o nome “O diário de uma filha pródiga”. Na ocasião, ela publicou uma carta de recomendação em sua página web, que a apresentava novamente como pregadora. Estranhamente, a carta não contém data de emissão. Nela , a igreja Assembléia de Deus em Cidade Nova – RJ, a recomendava como membro desta igreja desde 1997. Assim, Lanna conseguiu acesso novamente ao púlpito das igrejas no Brasil.



Junho de 2011: Lanna e sua companheira abrem Igreja Gay em São Paulo

“O que estava em meu coração não contei a ninguém”, diz o site da mais nova comunidade “inclusiva” do Brasil. O texto encontra-se no livro do profeta Neemias e foi usado como base bíblica para justificar o fato de Lanna e Rossania não revelarem previamente ao público suas intenções. Apesar da proposta de ser uma comunidade acolhedora, a nova igreja fere a doutrina bíblica ao promover a banalização do pecado do homossexualismo, o qual é condenado em várias passagens bíblicas como Levítico 18.22, 1Cor 6.9-10 e Rm 1.26-27. Apesar da incoerência bíblico-teológica, as fundadoras não estão dispostas a retroceder: “Fomos concebidas sob essa expectativa e não vacilaremos em prosseguir para o alvo que nos está proposto pelos céus”.

sábado, 11 de junho de 2011

EXECUTIVA DO PP EM UMA REUNIÃO

ACONTECEU NESTA QUINTA-FEIRA (10\06), MAIS UMA REUNIÃO DA EXECUTIVA DO PP EM PAULISTA, E NOVOS PROJETOS FORAM CRIADOS, PASTOR FERREIRINHA PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DA CIDADE DE PAULISTA-PE AGRADECEU PELO DESEMPENHO DA REUNIÃO, JÁ A IR. REBECA LUCENA APROVEITOU PARA LANÇAR A SEGUINTE FRASE, (PARA PAULISTA CONTINUAR MELHORANDO PASTOR FERREIRINHA ESTA CHEGANDO!!!)

Daniel Berg: pioneiro e evangelista pentecostal por excelência

Berg se tornou o pioneiro da evangelização no interior do Pará
Daniel Högberg, conhecido no Brasil como Daniel Berg, nasceu a 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargon, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargon. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias.
Quando o Evangelho começou a entrar nos lares de Vargon, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S.Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o Evangelho”, explicou sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”. Chegando à igreja do amigo, encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu-se e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, após despedir-se dos pais, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção. Ao aproximar-se das placas norte-americanas, sua oração foi respondida.
A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos.
Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditavam que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bém!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrarem-se diariamente para estudar as Escrituras e orar juntos, esperando uma orientação de Deus.
Após a revelação divina dada ao irmão Adolf Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta. Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
No Pará, Daniel, que logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos.
Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o Evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior.
Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava.
No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde enamorou-se com a jovem Sara, com quem se casou em julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa.
Em 1927, o casal Berg mudou-se para São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo.
Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.
No Jubileu de Ouro das Assembléias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus.
Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a idéia de que não merecia tal honraria.
Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer aquilo, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição. Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg, então, continuou a oferecer literaturas.
Finalmente, em 1963, aos 79 anos, Daniel Berg passou a descansar nas moradas celestiais. Quando a morte chegou, encontrou-o sorridente e feliz. Ele não temeu. Seu tesouro estava guardado.




Fonte: Mensageiro da Paz

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Culto de Abertura do Centenário da AD foi marcado pelo mover do Espírito

Pastores se emocionam com as homenagens e a história da denominação
Após um intenso dia de estudos bíblicos sobre “A Assembleia de Deus Pós-Centenário”, foi realizado na noite desta quinta-feira, no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia – Hangar, em Belém (Pará), o culto de abertura das Comemorações do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.




No início do culto, o diretor-executivo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus fez a apresentação de todos os pastores e autoridades presentes ao evento, dentre elas, o governador do Estado do Pará, Simão Jatene; o prefeito da cidade de Belém, Dulciomar da Costa; e os deputados federais Ronaldo Fonseca e Zequinha Marinho. Em seguida, o pastor José Antônio dos Santos, 5º vice-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus, fez a oração inicial.
Na seqüência, houve a cerimônia de entrada das bandeiras de países e órgãos que fizeram a história da AD. A primeira bandeira foi a do Estado de Israel, a nação escolhida; em seguida, a bandeira da Suécia, de onde partiram os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren. Na seqüência, a entrada das bandeiras dos Estados Unidos; do Estado do Pará e da Convenção do Pará; as bandeiras da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB) e da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD); a bandeira do Centenário; e a Bandeira Nacional. Em seguida, todos entoaram o Hino Nacional Brasileiro.
Um dos momentos mais emocionantes da noite foi a entrada da Bíblia Sagrada que pertenceu ao missionário Gunnar Vingren. Durante essa parte, os participantes puderam acompanhar e ouvir uma gravação do missionário Daniel Berg entoando o hino Uma Flor Gloriosa, de número 196, da Harpa Cristã.
Ronaldo Rodrigues de Souza convidou o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) para fazer a abertura oficial do evento. Após a palavra do pastor presidente e da oração, os presentes foram convidados a entoar os hinos Saudai Jesus (42) e Poder Pentecostal (24), da Harpa Cristã, acompanhados pela orquestra local e regidos pelo maestro Jessé Sadoc, filho do pastor Francisco Pereira do Nascimento, um dos pioneiros da AD no Pará.
A leitura oficial da Palavra de Deus foi feita pelo pastor José Wellington Costa Júnior, presidente do Conselho Administrativo da CPAD, no livro de Atos dos Apóstolos 2. 1.21. Pastor Gilberto Marques, presidente da Convenção do estado do Pará, deu uma palavra de saudação a todos os presentes. O governador do Estado do Pará, Simão Jatene; o prefeito de Belém, Dulciomar da Costa; e o deputado federal, Zequinha Marinho, também falaram da alegria em participar das comemorações do Centenário das ADs no Brasil . O evento teve ainda a participação dos cantores da Patmos Music, Victorino Silva e Lília Paz; e Joe Vasconcelos, dos Estados Unidos.
O preletor da noite foi o pastor José Wellington Bezerra da Costa. Na saudação aos presentes, pastor José Wellington fez menção do Salmo 126.6. Na leitura da Palavra, o líder convidou a todos para compartilhar o texto de 2 Reis 5.2–6 e falou sobre a história de lutas e vitórias das ADs no Brasil iniciada pelos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren; da importância da comemoração e das expectativas e objetivos da AD pós-centenário. Pastor José Wellington saudou a todos os irmãos da cidade de Belém e destacou a importância da AD na propagação do Evangelho no País. “Em minhas mãos, em suas mãos está a mensagem da Palavra de Deus, que salva, cura, batiza com o Espírito Santo e que em breve virá para buscar a Sua Igreja. Continue pregando!”, finalizou o líder.

Redação CPAD News

Os primeiros passos da Assembleia de Deus no Brasil

Em novembro de 1910, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, batizados no Espírito Santo, chegaram a Belém do Pará
Em 19 de novembro de 1910, os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, batizados no Espírito Santo, chegaram a Belém do Pará, procedentes dos Estados Unidos da América. Ao crer na doutrina pentecostal pregada pelos dois missionários, em 2 de junho de 1911, na Rua Siqueira Mendes, 67, na cidade de Belém, Celina de Albuquerque, membro da Igreja Batista de Belém, enquanto orava, foi batizada no Espírito Santo.

O fato teve repercussão imediata na Igreja Batista. Havia aqueles que aceitavam o batismo no Espírito Santo e aqueles que eram contrários à nova doutrina. Em 13 de junho, numa terça-feira, foram excluídos 13 membros da igreja: José Plácido da Costa, que ocupara o cargo de moderador da igreja até aquela sessão; Manuel Maria Rodrigues, ex-secretário; José Batista de Carvalho, ex-tesoureiro; Antonio Mendes Garcia, todos estes diáconos; Lourenço Domingos; João Domingos; Maria dos Prazeres Costa; Maria Pinto de Carvalho; Alberta Ribeiro Garcia; Manuel Rodrigues Dias; Jerusa Rodrigues. O secretário da igreja depois de anotar esses nomes, deixou para o fim os nomes de Celina Cardoso de Albuquerque e Maria de Jesus Nazaré, que, ao mencioná-los, fez chamando-as de “as profetisas”, e os de Gunnar Vingren e Daniel Berg.

Sob a liderança dos missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg, os crentes batistas que aceitavam a doutrina pentecostal foram convocados a comparecer à casa onde se instalava a congregação batista na Cidade Velha, à Rua Siqueira Mendes nº1-A, residência da irmã Celina Albuquerque, para se reunir no dia 18 de junho de 1911, num domingo. Presentes estiveram onze irmãos excluídos no dia 13 daquele mês, da Igreja Batista, tendo faltado os irmãos Lourenço Domingos e Alberta Ribeiro Garcia. Compareceram, porém, três membros da igreja que não estavam excluídos, que foram Henrique Albuquerque, esposo de Celina; Maria Piedade da Costa, esposa de Plácido e Emília Dias. Além destes, foram arrolados mais quatro irmãos da referida congregação, cujos nomes são os seguintes: Joaquim Silva, Tereza Silva de Jesus, Izabel Silva e Benvinda Silva, todos de uma mesma família. Os três que ainda eram membros da Igreja Batista só foram excluídos no dia 12 de julho depois de que a mesma tomou conhecimento da posição assumida por eles. Quanto aos quatro congregados, não cabia a igreja discipliná-los porque não eram membros da igreja. Ao todo eram 18 pessoas para o início da Missão da Fé Apostólica, que mais tarde passou a se chamar Assembléia de Deus.

I – Começa a Missão da Fé Apostólica
A partir de 18 de junho de 1911, as igrejas pentecostais que iam sendo iniciadas no Pará, começando pela que se reunia na casa de Henrique e Celina Albuquerque, à Rua Siqueira Mendes 67, Cidade Velha, em Belém, passaram a ser chamadas pelo nome Missão da Fé Apóstolica.

Em 25 de outubro de 1914, chegaram a Belém do Pará os suecos Otto e Adina Nelson, procedentes dos Estados Unidos, para se juntarem a Vingren e Berg.

Em 8 de novembro de 1914, a igreja, que se reunia na Av. São Jerônimo, 224, seu segundo, endereço depois da casa de Celina Albuquerque (nesta casa se reuniram por mais ou menos três meses) se mudou para a Travessa 9 de janeiro, 75.

Em 18 de agosto de 1916, chegaram a Belém os suecos Samuel e Lina Nyström, os primeiros missionários oficialmente enviados pela Igreja Filadélfia de Estocolmo.

Em 3 de julho de 1917, Frida Vingren chegou a Belém, como missionária também enviada pela Igreja Filadélfia de Estocolmo.

II – Registrada a primeira “Assembleia de Deus”
Em 11 de janeiro de 1918, Gunnar Vingren registrou o Estatuto da Igreja no Cartório de Registro de Títulos e Documentos do 1º ofício, em Belém, no Livro A, Nº 2, de Registro Civil de Pessoas Jurídicas e outros papéis, número de ordem 131.448, sob o nome “Estatuto da Sociedade Evangélica Assembléa de Deus”, número de ordem 21.320, do Protocolo Nº 2.

Os extratos do Estatuto foram publicados no Diário Oficial do Estado do Pará, sob nº 766524.
Com esse registro, a igreja começou a existir legalmente como pessoa jurídica adequando-se aos Artigos 16 e 18 do primeiro Código Civil Brasileiro que acabara de entrar em vigor em 1º de janeiro de 1917.

III – Primórdios no Pará
Os primeiros lugares no Pará que receberam a mensagem pentecostal foram: Soure e Mosqueiro, na Ilha de Marajó (Daniel Berg, 1911); Bragança (Daniel Berg, 1912); Xarapucu e Catipuru (Daniel Berg, 1913); Estrada de Ferro Belém-Bragança, Igarapé-Assu, Benevides, Capanema, Timboteua, Peixe-Boi e Bragança (Clímaco Bueno Aza, 1913); Ilha Caviana (Daniel Berg, 1914); Afuá, Ilha de Marajó (Gunnar Vingren e Daniel Berg, 1914); São Luís do Pará (1915); Assaisal (Bonito) (Joaquim Amaro do Nascimento, Francisco Santos Carneiro e João Paraense, 1919); e vários outros lugares foram sendo visitados pelos primeiros missionários e crentes da AD de Belém.

IV – Primórdios fora do Pará
Os primeiros lugares fora do Pará que receberam a mensagem pentecostal foram: Uruburetama, CE (Maria de Nazaré, 1914); Maceió, AL (Gunnar Vingren, 1914; Otto Nelson, 1914); Campina Grande, PB (Manoel Francisco Dubu, 1914; Felipe Nery Fernandes, 1922); Roraima (Cordulino Teixeira Bastos, 1915); Manaus, AM (Severino Moreno de Araújo, 1917); Macapá, AP (Clímaco Bueno Aza, 1916); Recife (Adriano Nobre, 1916); Natal, RN (Pregadores de nomes desconhecidos e Adriano Nobre, 1918); João Pessoa, PB (Francisco Félix e esposa, 1920); Rio de Janeiro, RJ (Gunnar Vingren, 1920, 1923; alguns crentes do Pará, 1923); Santos, SP (Gunnar Vingren, 1920; crentes de Pernambuco,1923; Daniel Berg, 1924); Tubarão, SC (Gunnar Vingren, 1920); Criciúma, SC (Gunnar Vingren, 1920); Itajaí, SC (Gunnar Vingren, 1920); São Paulo, SP (Gunnar Vingren, 1920, 1923; Daniel Berg, 1927); São Bernardo, SP (Gunnar Vingren, 1920); São Luís, MA (Clímaco Bueno Aza, 1921); Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, noroeste de Mato Grosso (Paul John Aenis, 1922; Elói Bispo de Sena, 1923); Porto Velho (RO) (Paul John Aenis, 1922); Vitória, ES (Galdino Sobrinho e esposa, Daniel Berg, 1922); Fortaleza, CE (Antonio Rêgo Barros, 1922); Niterói, RJ (Heráclito de Menezes, 1923); Porto Alegre, RS (Gustav Nordlund, 1924); Canavieiras, BA (Joaquina de Souza Carvalho, 1926); Belo Horizonte, MG (Clímaco Bueno Aza, 1927); Aracaju, SE (Sargento Ormínio, 1927); Teresina, PI (Raimundo Prudente de Almeida, 1927) e Curitiba, PR (Bruno Skolimowski, 1928); Itajaí, SC (André Bernardino da Silva, 1931); Cruzeiro do Sul, AC (Manoel Pirabas, 1932); Goiânia, GO (Um grupo de crentes da AD de Madureira, RJ, deu início à AD de Goiânia em 1936 e Antônio Moreira, então diácono da AD de Madureira, foi enviado por Paulo Leivas Macalão para fundar a igreja.); Cuiabá, MT (Eduardo Pablo Joerck, 1936); Rio Branco, AC (Luís Firmino Câmara, 1943); e Campo Grande, MS (Juvenal Roque de Andrade, 1944).

V – Começa a imprensa pentecostal
As primeiras publicações da AD, que antecederam o jornal Mensageiro da Paz, foram o jornal “Voz da Verdade” (1917 a 1918), por Almeida Sobrinho e João Trigueiro da Silva; o jornal “Boa Semente” (1919 a 1930), por Gunnar Vingren e Samuel Nyström; e o jornal “O Som Alegre” (1929 a 1930), por Gunnar Vingren.

VI – Primeiros hinários
Também em 1917, a AD de Belém (PA) imprimiu o seu primeiro hinário que ficou pronto no dia 6 de outubro e continha 194 hinos e cânticos. Em 1922, era publicada no Recife a primeira edição da Harpa Cristã, que passou a ser o hinário oficial das Assembléias de Deus.

Fonte: Mensageiro da Paz

domingo, 5 de junho de 2011

RESULTADO DA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM TERESINA-PI

Com 2.651 votos, o pastor José da Silva Neto ganha a eleição para presidente da Assembleia de Deus em Teresina-PI.

O total de eleitores aptos foi de 11.600, mas apenas 5.474 compareceram às urnas. O segundo colocado, pastor José de Ribamar e Silva filho, teve 2.611 votos.
O total de votos em branco foi 43, e nulos 169.

Parabenizamos toda comissão eleitoral pela condução dos trabalhos.
Parabenizamos o pastor José Neto pela conquista.


Site da Comissão Eleitoral:LEIÇÕES IEAD TERESINA-PI

PR. FERREIRINHA MINISTRA EM VARIAS IGREJAS NO ESTADO DE SERGIPE

PR. ELEONALDO PRESIDENTE DA IEAD- SÃO CEISTOVÃO

PR. GERINALDO 1º VICE-PRESIDENTE CONIEADESE
E PRESIDENTE DA IEAD EM ITABAIANA-SE

TEMPLO NOVO DA IEAD- SOCORRO-SE PR.LORIVAL

VIGÍLIA DA FAMÍLIA IEAD-SÃO CRISTOVÃO-SE

PR. FERREIRINHA

TEMPLO DA IEAD-CARIRA-SE PR. EGNALDO



FOI UMA SEMANA DE MUITO PODER E AVIVAMENTO DA PALAVRA DE DEUS, POR OCASIÃO DA CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DA ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL, O NOBRE PASTOR ELEONALDO PRESIDENTE DA IGREJA NA CIDADE DE SÃO CRISTOVÃO (SE), NOS PRESENTEOU COM UMA AGENDA NA CAPITAL E INTERIOR DO ESTADO, NO PERÍODO DE 28\05 A 05\06, ONDE FICOU ASSIM

SÁBADO 28\05 – BREJO GRANDE – PR. LINDEMBERG

DOMINGO 29\05 – CARIRA – PR. EGNALDO

SEGUNDA 30\05 – BUGIO (ARACAJU) – PR. ALMÉZIO

TERÇA 31\05 – SEDE (ARACAJU) PR. JAEL

QUARTA 01\06 - (MANHÃ) - SEDE (ARACAJU) - PR. JAEL

QUINTA 02\06 – JOÃO ALVES – PR. LOURIVAL

SEXTA 03\06 – ITABAIANA – PR. GERINALDO

SÁBADO 04\06 - SÃO CRISTÓVÃO VIGÍLIA

DOMINGO 05\06 - SÃO CRISTÓVÃO – CULTO DA CENTÉSIMA OVELHA - CULTO ESPECIAL PARA A BUSCA AOS DESVIADOS

AGRADEÇO AO MEU DEUS PELA VIDA DESTE NOBRE SERVO DO SENHOR JESUS CRISTO.